Conta-se
que “Nosso Senhor, nos seus 33 anos de vida, celebrou duas vezes o Santo
Sacrifício da Missa. A primeira, na Quinta Feira Santa, celebrou secreta e
privadamente, ordenando este sacrifício, no Cenáculo, diante de seus
discípulos. “Ele comungou e deu a comunhão aos seus discípulos”, como diz São
Tomas de Aquino (S.T. I‑II, q.
81, art.3). São Paulo aos Coríntios: “Accipite
et comedite... et bibite”.
A
segunda, que celebrou como Sumo Sacerdote, foi soleníssima e pontifical, na
Sexta Feira Santa. O altar foi a Cruz; a mitra, a coroa de espinhos; os anéis
de suas mãos, os cravos; a casula encarnada, o sangue derramado por todo o seu
Corpo; o báculo foi a lança; o diácono foi o ladrão da direita, o subdiácono, o
ladrão da esquerda; os acólitos foram a Santíssima Virgem e São João.
Compreender
o valor e a grandeza do Santo Sacrifício da Missa é o primeiro ponto que as
futuras acólitas dos Arautos do Evangelho aprendem para poderem exercer as
funções junto ao altar.
O que é
necessário para a celebração da missa? O acólito é responsável pelo espaço da
celebração e sobretudo pelos objetos litúrgicos que devem ser organizados sobre
a credência antes da Celebração Eucarística. Mas convém que o acólito conheça cada
peça a fim de nada faltar para a celebração.
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