• terça-feira, 25 de abril de 2017

    Cinco séculos suspenso no ar


    Desde que chegou a Genazzano o Santo Afresco permanece inexplicavelmente suspenso no ar junto a uma das paredes da igreja, sem, no entanto, apoiar-se nela. Assim o relatam os principais historiadores do Santuário.
    Fr. Angelo Maria De Orgio, OSA, escreve no século XVIII: “A celeste pintura estava sustentada por virtude divina a um dedo da parede, suspensa sem nela fixar-se; e este é um milagre tanto mais estupendo se considerarmos que a referida imagem está pintada com cores vivas em fina camada de reboco, com a qual se destacou por si mesma da igreja de Scútari, na Albânia, como ainda pelo fato comprovado mediante a experiência e observações feitas, segundo o qual, ao tocar-se na santa imagem, esta cede”.
    No século seguinte, o Pe. Raffael Buonanno lembra, como já vimos, o “prodígio continuo que consiste em encontrarmos hoje esta imagem no mesmo lugar e do mesmo modo como ela ai foi deixada pela nuvem no dia de sua aparição. [...] Ela pousou a uma pequena altura do chão, a uma distância de aproximadamente um dedo da parede nova e rústica da capela de São Brás, e ali ficou, suspensa sem nenhum suporte”
    E Mons. George F. Dillon considera absolutamente certo, após apurada análise, “1) que a santa imagem nunca saiu da posição que tão miraculosamente escolheu; e 2) que todos aqueles que a examinaram no decurso dos séculos atestaram que a consideravam completamente isolada, sem qualquer suporte que seja”.

    Revista Arautos do Evangelho abril 2016

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário

    Deixe aqui seu comentário