Desde
que chegou a Genazzano o Santo Afresco permanece inexplicavelmente suspenso no
ar junto a uma das paredes da igreja, sem, no entanto, apoiar-se nela. Assim o
relatam os principais historiadores do Santuário.
Fr.
Angelo Maria De Orgio, OSA, escreve no século XVIII: “A celeste pintura estava
sustentada por virtude divina a um dedo da parede, suspensa sem nela fixar-se;
e este é um milagre tanto mais estupendo se considerarmos que a referida imagem
está pintada com cores vivas em fina camada de reboco, com a qual se destacou
por si mesma da igreja de Scútari, na Albânia, como ainda pelo fato comprovado
mediante a experiência e observações feitas, segundo o qual, ao tocar-se na
santa imagem, esta cede”.
No
século seguinte, o Pe. Raffael Buonanno lembra, como já vimos, o “prodígio
continuo que consiste em encontrarmos hoje esta imagem no mesmo lugar e do
mesmo modo como ela ai foi deixada pela nuvem no dia de sua aparição. [...] Ela
pousou a uma pequena altura do chão, a uma distância de aproximadamente um dedo
da parede nova e rústica da capela de São Brás, e ali
ficou, suspensa sem nenhum suporte”
E
Mons. George F. Dillon considera absolutamente certo, após apurada análise, “1)
que a santa imagem nunca saiu da posição que tão miraculosamente escolheu; e 2)
que todos aqueles que a examinaram no decurso dos séculos atestaram que a
consideravam completamente isolada, sem qualquer suporte que seja”.
Revista Arautos do
Evangelho abril 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário