No fim
desta vida, empreenderemos a mais importante e definitiva viagem rumo à...
eternidade. Não será preciso de passaporte e não poderemos levar absolutamente
nada de nossos pertences. Ela não terá volta atrás e será para sempre. A
partida é inadiável, fixada por Deus, e não terá atraso. A chegada tanto poderá
ser no Inferno, quanto no Céu, às vezes passando pelo Purgatório.
“Despertarão, uns para uma vida eterna,
outros para a ignomínia, a infâmia eterna.” (Dn 12, 2)
A perspectiva
de ser julgado por Deus após a morte é algo tremendo, porque disso depende o
futuro de um indivíduo: a felicidade completa, se ele for para o Paraíso; ou a
desgraça total, se for condenado ao castigo eterno. Será que estamos preparados
para a morte? E a prestação de contas a ser feita no dia do Juízo? Nas Sagradas Escritas encontramos a seguinte afirmação “Em tudo o que fizeres, lembra-te dos teus
novíssimos e jamais pecarás”. (Eclo 7, 40)
Os novíssimos do homem – Morte, Juízo, Inferno e Paraíso - foi o tema abordado no
curso de férias do setor feminino dos Arautos do Evangelho. Através de exemplos baseados nos relatos dos sonhos de São João Bosco, foi mostrado os lugares que nos aguardam após a morte dependendo das atitudes e ações praticadas nesta Terra.
Por isso um conselho muito útil antes de qualquer ato que pratiquemos seria de nos perguntar: "Esta ação que vou praticar agora me leva ao céu ou ao inferno?"
As exposições e as encenações teatrais foram acompanhadas com vivo interesse pelas jovens que faziam anotações em seus cadernos.
Por isso um conselho muito útil antes de qualquer ato que pratiquemos seria de nos perguntar: "Esta ação que vou praticar agora me leva ao céu ou ao inferno?"
As exposições e as encenações teatrais foram acompanhadas com vivo interesse pelas jovens que faziam anotações em seus cadernos.
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