Missas, cerimoniais,
conferências e peças teatrais atraíram jovens aspirantes provenientes de
diversos países e estados do Brasil que lotaram o auditório de Monte Carmelo, a
casa generalícia do setor feminino dos Arautos do Evangelho, para conhecer
melhor aquela que é mais doce e suave do que o favo de Sansão e “ […] terrível
como um exército em ordem de batalha” (Ct 6,10): Maria Santíssima. Ela é rica em
misericórdia para reconduzir e receber amorosamente os pobres pecadores e
desviados que se convertem; em força contra os inimigos de Deus.
Sabe-se que é um dogma da
Igreja o fato de que os homens não
podem, somente com os recursos naturais, cumprir duravelmente, e em sua
integridade, os preceitos da Lei de Deus é necessária a existência da graça.
Por outro lado, se o homem cai em estado de pecado, não conseguirá levantar-se
do estado em que caiu sem o socorro da graça.
Qual seria, então, o papel
de Nossa Senhora?
A graça depende de Deus,
mas Deus, por um ato livre de sua vontade, quis fazer depender de Nossa Senhora
a distribuição das graças. Maria é a Medianeira Universal, é o canal por onde
passam todas as graças. Portanto, seu auxílio é indispensável para alcançarmos
a santidade.
Sempre que a devoção à
Nossa Senhora seja ardorosa, a oração de quem pede será atendida. Abundantes
graças serão derramadas sobre a pessoa que reza a Ela devota e
assiduamente.
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